quarta-feira, abril 25, 2007

Mais TV

Nathan: What could you possibly know about healing?
Linderman: A few things.

Agora que Heroes voltou do hiato, acrescentei a série à coluna lateral. E aguarde, pois em breve o blog volta ao ritmo normal.

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segunda-feira, abril 23, 2007

Emmanuelle Béart

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sábado, abril 21, 2007

Meia roubada

Recebi hoje um e-mail do meu grande amigo Paulo Marinho, onde ele comenta a nova estratégia de nossos amigos exibidores. Agora eles querem limitar o desconto da meia entrada pra 30% apenas. Achei que valia a pena publicar na íntegra o conteúdo do e-mail - a notícia e as observações do meu amigo. Está aberto o debate:

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Vejam vocês o que a associação dos exibidores de cinema está pretendendo. Acho interessante destacar dois pontos da matéria:

1. Concordo que tem muita carterinha falsificada rolando por aí. Mas acho que não teria tanta gente entrando nessa se o preço do cinema não fosse o ABSURDO que é hoje em dia.

2. Absolumente lamentável a declaração do representante da tal associação dizendo, entre outras coisas, que "Cinema hoje é lazer, não cultura"



Abraços

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21/04/2007 - 11h28 - Atualizado em 21/04/2007 - 12h06
Salas de cinema querem criar cotas para venda da meia-entrada
Exibidores propõem que ingressos com desconto sejam limitados a 30%.Para UNE, salas levarão prejuízo: "jovens são a maior fatia da platéia".
Carla Meneghini Do G1, no Rio
"A meia-entrada é uma agressão". As palavras são de Luiz Gonzaga De Luca, executivo da Kinoplex e vice-presidente da Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas (Feneec), que quer limitar a venda de ingressos com o desconto a 30% do total de cada sessão. "O Estado não exige que as lanchonetes vendam sanduíches por metade do preço a estudantes. Por que exigir isso das salas de cinema?", pergunta De Luca, lembrando sua posição de exibidor: "Somos comerciantes como quaisquer outros."

Em reportagem publicada na semana passada pelo G1, De Luca havia reconhecido que os preços altos dos ingressos prejudicam o próprio setor, e explicado que, além de ajustarem os preços por causa da alta freqüência de pessoas que pagam meia-entrada, algumas salas cobram ingressos mais caros porque oferecem serviços luxuosos.

Nesta sexta-feira, ele revelou à reportagem que os empresários do setor pretendem levar ao governo um pedido de reavaliação das leis municipais e estaduais que instituem a meia-entrada. A notícia vem depois de a Feneec lançar uma campanha nacional contra o uso de carteiras de estudante fraudulentas. Agora, a federação passa a defender a limitação de assentos a serem ocupados por estudantes nas salas.

Para o presidente da União dos Estudantes (UNE), Gustavo Petta, a limitação desse benefício prejudicaria muitos estudantes, que "realmente só têm acesso à programação cultural porque pagam meia". Petta acrescenta: "Isso também teria um impacto econômico negativo para as salas de cinema, que perderiam muito público, afinal, os jovens são responsáveis pela maior fatia da platéia que vai ao cinema".

Mas esse impacto não parece preocupar o vice-presidente da Feneec. "Se meu principal público tem entre 12 e 29 anos, ele vai continuar a ter; isso não muda", diz.

O presidente da UNE acredita que a meia-entrada para estudantes deve ser respeitada, pois tem "um papel importantíssimo na educação e na formação de público para o futuro".

"Discordo dessa idéia", diz De Luca. "Não existe formação de público nenhuma; o benefício da meia-entrada é imediato. Estamos falando de 'Homem-Aranha', de 'Senhor dos anéis'. Cinema hoje é lazer, não cultura."

Além da limitação dos ingressos com o desconto, eles propõem que o benefício seja bancado pelo Estado por meio de subsídios para exibidores. "Já que o Estado considera a ida ao cinema como uma atividade cultural básica para a população, ele tem que pagar; os políticos têm de entender isso", diz o executivo.

De Luca aponta a meia-entrada como a principal causa dos altos preços de ingressos, que nos fins de semana podem chegar a R$ 21 na região metropolitana de São Paulo. "A meia-entrada cria preços fictícios; logo, temos de aumentar o valor da inteira para compensar a meia", explica o executivo da Kinoplex.

Entretanto, a receita das salas de cinema não se limita aos ingressos pagos pelo público, também conta com a venda de alimentos (pipoca, refrigerante etc.) e o uso das telas para propagandas, que cresceu nos últimos anos com a disseminação da tecnologia digital. Estima-se que a publicidade em cinema movimente cerca de R$ 45 milhões por ano no Brasil. "De fato, quem acaba pagando a conta é o consumidor", afirma De Luca.

Contra as carteirinhas irregulares

Atualmente, a Feneec está em campanha nacional contra as carteirinhas irregulares de estudantes nos cinemas. A idéia é que os estudantes que usarem carteirinhas emitidas por entidades estudantis em convênio ou por empresas privadas terão de apresentar outros documentos – tais como boleto de pagamento ou comprovante de matrícula – da instituição de ensino para obter a meia-entrada.

"A emissão de documentos de estudante virou uma fonte de lucro para muitas empresas", diz o vice-presidente da federação. "As pessoas esquecem que a falsificação é um delito". A campanha conta com o apoio da UNE.

Desde a publicação da Medida Provisória 2.208, de 2001, a emissão de documento de identificação de estudantes não é mais restrita à UNE e pode ser feita pelos próprios estabelecimentos de ensino ou por quaisquer associações estudantis.
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quinta-feira, abril 19, 2007

Halle Berry

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quinta-feira, abril 12, 2007

15 minutos de 24 Horas

Chloe

Adicionei na coluna lateral cotações dos episódios de estréia de Família Soprano (nos EUA) e 24 Horas (Brasil). Aliás, por falar em 24, belo episódio de estréia da sexta temporada nesta terça-feira. Várias pessoas acham a série superestimada (né Francis?). Eu mesmo não gosto da natureza reacionário do programa. Mas é preciso tirar o chapéu pra diversas qualidades do seriado. O formato “em tempo real” de 24 constantemente obriga seus criadores a criarem uma narrativa sem firulas. Como exemplo, os 15 minutos iniciais deste primeiro episódio foram uma aula de dramaturgia e narrativa enxuta.

O episódio começa com um noticiário na TV informando que uma série de atentados a bomba nos EUA matou centenas. Um homem árabe assistindo o noticiário num ponto de ônibus é visto pelos outros com desconfiança. Ele tenta embarcar num ônibus, mas o desconfiado motorista não permite. Enquanto esse homem vê seu ônibus ir embora, um dos passageiros (que não é árabe) liga um artefato explodindo o veículo e matando todos a bordo.

Corta pruma discussão entre Tom e Karen, assessores da Casa Branca, sobre como conter os atentados. Tom quer aprovar medidas para prender qualquer pessoa de origem islâmica. Karen é contra, lembrando que a comunidade islâmica tem ajudado com informações valiosas. O Presidente Wayne Palmer entra em cena. Hesitante, ele concorda com Karen, pois não quer cometer o mesmo erro de Roosevelt, que encarcerou milhares de civis japoneses durante a Segunda Guerra. Ele também cita que a prioridade é matar Assad, suposto mentor dos ataques. Segundo o Presidente, isto é algo que a agência CTU não pode falhar de jeito nenhum já que ele “pagou um alto preço” por essa informação.

Corta pra CTU, onde vemos um discussão entre dois agentes, Morris e Milo, que não conseguem trabalhar juntos porque Morris não segue os protocolos da agência. Milo sai de cena e entra a analista de informações Chloe (agora promovida a gostosa do pedaço). Ela pede para Morris, seu namorado, ser razoável e parar de brigar com Milo. Em seguida Chloe questiona Nadia sobre informações obscuras circulando na CTU. Nadia menciona que a CTU sabe onde Assad está localizado, graças a Jack Bauer. Chloe lembra que Bauer está preso na China. Aparentemente não é mais o caso.

Corta prum aeroporto. Bill e Curtis olham um avião que acabou de pousar. Um Jack Bauer quase irreconhecível (barbudo e cabeludo, vestindo trapos) é levado pra fora do avião, algemado por agentes chineses. Aqui vale destacar o ótimo uso de sombras e o jogo de olhares entre todos os personagens. Um dos chineses diz que Jack foi torturado por dois anos mas não disse uma palavra. O Presidente dos EUA entrou em algum acordo pra libertá-lo da China. Jack é levado pra um hangar onde Bill informa-o dos atentados e que Assad está por trás deles. Um dos homens de Assad pretender entregar a localização do chefe pra CTU em troca de dinheiro. Infelizmente ele também quer Jack Bauer, para matá-lo por vingança (Jack matou seu irmão). Fragilizado, nosso herói concorda em se sacrificar para pegarem Assad. Ele apenas pede pra limpar-se antes disso. Bill indica um lugar no hangar preparado pra isso. Jack se levanta e ao se tirar a camisa vemos várias cicatrizes pelo corpo, mostrando que foi MUITO torturado. Corta pros comerciais.

Então vejamos. Nessa seqüência inicial somos colocados diretamente na ação. Temos uma enorme quantidade de informações e personagens, seus conflitos e suas funções na trama. Por último, ficamos ansiosos pra saber como o protagonista, Jack Bauer, vai escapar dessa situação. Além disso entendemos a enorme dificuldade que nosso herói terá nesta temporada (sua fragilidade física e emocional são evidentes). Tudo isso em 15 minutos! Se isso não é uma narrativa enxuta das mais brilhantes eu sou mico de circo. ___________________________________________________________

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terça-feira, abril 10, 2007

Rachel Bilson

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domingo, abril 08, 2007

Feliz Páscoa!

Os rabbits em Inland Empire

Bom, eu queria colocar aqui trechos dos episódios de Rabbits, sitcom de David Lynch. Mas não achei nada, infelizmente. De qualquer forma, fiquem com uma das cenas mais infames dirigidas por Lynch:



E não custa lembrar que hoje a noite estréia (nos EUA) o primeiro dos últimos nove episódios de Família Soprano. Taí uma série que vai fazer falta. Esse vídeo feito por um fã conta tudo que você precisa saber sobre o seriado em apenas 7 minutos:

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sexta-feira, abril 06, 2007

Reclamação

Por falar no Festival SESC dos Melhores Filmes 2006, alguém sabe me dizer se todas as projeções vão ser em DVD? Ou se não forem todas, quais serão nesses formato? Porque O Sabor da Melancia foi exibido assim ontem. Pior, o som tava muito ruim (com variações de volume) e a imagem dava aqueles paus em que a imagem se desmancha em pixels. Tá certo que eles estão cobrando pouco pelo ingresso, mas quero saber de antemão o que estou comprando.
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Acredite se quiser

- Não adianta, japonês não sabe filmar.

- Mãe, o filme é de Taiwan!

Diálogo entre mãe e filha ao final duma sessão de O Sabor da Melancia (Festival SESC dos Melhores Filmes 2006). ___________________________________________________________

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terça-feira, abril 03, 2007

Alerta de Filme Foda!*

*expressão tirada da comunidade CinemaScopio do orkut.

Pra quem tem tv a cabo é imperdível. Hoje a HBO exibe às 22h15 a primeira das quatro partes de When the Levees Broke. É um documentário (de quatro horas de duração) dirigido por Spike Lee sobre os efeitos do furacão Katrina em Nova Orleans e a incompetência das autoridades em ajudar a população. Há quem garanta que trata-se do melhor filme de Lee. Por exemplo, para ler comentário que Jonathan Rosenbaum escreveu em seu blog, clique aqui. Os outros três capítulos serão exibidos na HBO sempres às terças a partir das 22h. OBRIGATÓRIO. ___________________________________________________________

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segunda-feira, abril 02, 2007

Lena Headey

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MARÇO (filmes vistos no cinema)

300 (Zack Snyder, 2006)
O Cheiro do Ralo (Heitor Dhalia, 2006)
Hollywoodland (Allen Coulter, 2006)
Maria Antonieta (Sofia Coppola, 2006)
A Pele (Steven Shainberg, 2006)
Scoop (Woody Allen, 2006)
Vênus (Roger Michell, 2006) ___________________________________________________________

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domingo, abril 01, 2007

Novidades laterais

Por favor, dêem uma olhada na coluna lateral depois de "Melhores do Ano". Eu acrescentei nesse canto uma nova sub-seção, onde avalio seriados, episódio a episódio, com as benditas estrelinhas. Mas entram lá apenas as séries que estou acompanhando com fidelidade e não esporadicamente.

Além disso, por enquanto decidi avaliar apenas os dois últimos episódios vistos de cada seriado. Avaliar todos os capítulos vistos seria impraticável - minha página demoraria muito pra carregar tantas estrelinhas. Ah sim, pra quem não sabe o que são aqueles números estranhos antes do nome de cada episódio: eles representam respectivamente a temporada e o número do episódio dentro dessa temporada, certo?

Por fim, das cinco séries acrescentadas à coluna lateral, duas já foram concluídas (Battlestar Galactica, Dexter) e outra estou assistindo por DVD (OZ; finalmente comprei o box brasileiro da primeira temporada). Ainda não tenho certeza de quanto tempo devem ficar no ar os seriados já encerrados - talvez alguns meses.

Criei esse espaço porque acho que é uma idéia legal, mas por enquanto ele ainda está em fase de testes. Por isso aceito sugestões e críticas de como melhorá-lo. Enquanto isso eu quero saber: vocês gostaram da novidade?

UPDATE: Após uma breve troca de idéias com o Filipe, decidi colocar cotações ao lado do nome de cada seriado cuja temporada foi vista completa (ou quase). Essas "novas estrelhinhas" avaliam as temporadas como um todo, ao invés de episódio por episódio. Vejam por exemplo Battlestar Galactica e Dexter. Conforme outros seriados forem sendo completados vou acrescentar as estrelinhas e, se tudo der certo, adicionar textos a respeito daquela temporada. ___________________________________________________________

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